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Perdi o olfato, e agora?

A condição pode ser temporária ou definitiva. Saiba a diferença.

 

A perda do olfato é conhecida como anosmia (total) ou hiposmia (parcial). Ela pode ser decorrente de alguma patologia subjacente, como resfriados que deixam a pessoa com o nariz entupido, ou não vir acompanhada de nenhuma outra complicação.


A condição pode ser súbita ou gradual e durar de períodos curtos à até vários meses, é classificada como:


⏳ Temporária: considerada a forma mais comum de anosmia, costuma estar relacionada a gripes, resfriados ou alergias;


♾ Permanente: decorre a partir de lesões definitivas dos nervos olfativos ou infecções graves que acometem o nariz, diminuindo as possibilidades de cura.


O diagnóstico pode ser feito por meio do teste do olfato de Connecticut. Esse teste não possui riscos e nem causa desconforto ao paciente, e é dividido em duas partes, a quantitativa e a qualitativa.


Na fase Qualitativa, diferentes odores são apresentados ao paciente, para que ele possa diferenciá-los. Os aromas são armazenados em um tubo de ensaio vedado, de forma que o paciente não possa identificar não o que está dentro.


Na fase Quantitativa, é feita a diluição de uma substância e de acordo com essa diluição é possível mensurar se o olfato está normal, pouco comprometido ou muito comprometido.


Ao decorrer do tempo o teste pode ser refeito e utilizado de maneira comparativa aos anteriores.


Você quer ou precisa fazer esse teste? Gostaria de fazer a reabilitação de seu olfato? Nossos especialistas estão à sua disposição.


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