O Brasil está entre os países com mais casos de asma em crianças no mundo. De acordo com estimativas, até 20% da população infantil têm a doença, marcada pela inflamação dos brônquios, os tubos que levam oxigênio aos pulmões. Nas crises, essas estruturas fecham e sabotam a respiração. Confira 4 regras básicas para se ter um bom acompanhamento da doença:
ADESÃO AO TRATAMENTO
Não há cura definitiva, mas é possível haver controle com o uso regular de remédios que dilatam os brônquios. É preciso ter um acompanhamento personalizado constantemente.
BOM USO DE MEDICAMENTOS
O grande desafio dos especialistas e dos pais está em orientar os filhos a utilizar o remédio dentro do esquema terapêutico. É preciso segui-lo à risca.
ATENÇÃO ÀS COMORBIDADES
A asma pode vir junto com uma série de outras doenças das vias aéreas, como a RINITE, a SINUSITE e a BRONQUITE. Tratar todas as condições é essencial para evitar desajustes no fluxo de ar.
DIAGNÓSTICO PRECISO
É bem difícil realizar a detecção da asma em crianças com menos de cinco anos. O médico leva em conta os sintomas, como dificuldade de respirar, tosse e chiado no peito, além do histórico familiar. Atenção a esses sinais! Com o avançar da infância, dá pra realizar exames mais certeiros.
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