Durante todo o ano, várias regiões do país têm massas de ar quentes e secas, principalmente no Centro-Oeste brasileiro. Quando a umidade fica abaixo do ideal, favorece a incidência de doenças causadas pelo tempo seco. Isso afeta diretamente o cotidiano de todos nós.
Nos longos meses sem chuvas, especialmente no inverno, vírus e bactérias aproveitam a brecha climática e proliferaram-se com mais rapidez. O que aumenta substancialmente os casos de alergias respiratórias, gripes e resfriados.
Uma das partes do corpo humano que mais fica comprometida nesse período é a garganta. No entanto, o desconforto pode se manifestar de diversas outras formas — obstrução nasal, cansaço, insônia, pigarro crônico e dificuldade para respirar. Quando esse quadro se instala, normalmente além das funções respiratórias ficarem comprometidas há indisposição e febre.
Todo esse inconveniente conduz os indivíduos a respirem pela boca. O problema é que, dessa forma, o ar não é suficientemente aquecido, filtrado e umidificado. Assim chega impuro na garganta e pode desencadear algumas doenças.
Nos tópicos a seguir, você encontrará tudo o que precisa saber sobre o assunto para ficar por dentro e reconhecer os sinais de alerta das doenças trazidas pela mudança climática. Continue a leitura e descubra!
1. Faringite
A faringite é um dos vários males que podem acometer o trato respiratório, assim como a laringite e a amigdalite. Esses distúrbios são mais comuns em dias frios. Pois o ar seco e a aglomeração maior de pessoas em locais fechados, favorecem a entrada de bactérias e vírus pelas vias aéreas.
Faringite é uma inflamação que costuma causar irritação, dor, coceira e desconforto na região da faringe. Ela se localiza na parte superior da garganta, que conecta o nariz e a boca à laringe e ao esôfago.
Essa doença, que pode parecer inofensiva, caso não tenha um acompanhamento médico é capaz de gerar um grande inconveniente. Suas diversas variações elencadas a seguir auxiliarão o paciente para melhor identificar e se antecipar na busca de uma prevenção de males maiores.
Faringite viral
A faringite viral é o tipo mais comum e é causada pela infecção de vírus na faringe, tal como o resfriado, a mononucleose e a gripe. Também pode ocorrer em portadores de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), por exemplo, a gonorreia.
Outras condições como, clima seco, poluição, alergias, distensão nos músculos da garganta e até quadros mais graves, como infecção por HIV e tumores, igualmente são capazes de provocar a faringite. Nesse caso, o tratamento pode ser feito em casa à base de medicamentos e precauções simples.
Faringite bacteriana
A manifestação mais comum dessa variante da doença é a faringite estreptocócica, causada pela bactéria Streptococcus pyogenes. Provocada pela infecção de bactérias, as faringites bacterianas exigem um tratamento com antibióticos prescritos por um médico.
Fatores de risco
Embora qualquer pessoa esteja propensa a desenvolver faringite, existem alguns comportamentos de risco e fatores externos que contribuem para a origem desse problema. Veja quais são logo abaixo.
Idade
Crianças e adolescentes são mais predispostos a desenvolverem faringite. A faringite estreptocócica, por exemplo, é apontada como agente de muitos casos em crianças.
Alergias
Os alérgicos a mofo, mofo pelos de animais de estimação e pó também estão mais propensos a desenvolverem faringite.
Exposição direta a elementos químicos
Morar em grandes cidades, onde o índice de poluição é muito alto, é considerado uma condição de risco. O ar poluído é uma combinação de partículas que provocam inflamação nas vias aéreas o que reduz nossas defesas naturais.
Contato com a fumaça do cigarro
Fumar ou se expor à fumaça do cigarro também são hábitos que colaboram para o surgimento desses sintomas. O fumo pode causar complicações ainda mais graves na garganta, como o câncer.
Infecções respiratórias crônicas
Infecções respiratórias consideradas crônicas, tais como enfisema pulmonar e asma, produzem muco que tem a capacidade de irritar a garganta e desenvolver a doença.
Frequentar ambientes com pouca circulação de ar
Viver, trabalhar ou estudar em locais muito fechados em que há grandes agrupamentos de pessoas, favorece o acesso de agentes causadores da faringite pelas vias aéreas.
Hipossuficiência imunológica
Ter imunidade baixa torna uma pessoa vulnerável a muitas complicações, principalmente as doenças causadas pelo tempo seco. Causas frequentes de baixa resistência são a diabetes, estresse, fadiga, infecção por HIV e má nutrição.
Sintomas de faringite
Os sintomas da faringite são de fácil reconhecimento. No entanto, é comum serem confundidos com outras alterações que atingem a garganta, como a laringite e a amigdalite. A dor de garganta, o sinal mais presente, não é suficiente para diagnosticar essa doença. Outros fatores também podem estar presentes:
problemas para falar ou engolir;
tosse ou garganta seca;
voz abafada ou rouca.
Esses indícios preliminares são parecidos tanto na faringite viral quanto na bacteriana. Nos dois casos, a membrana mucosa que recobre a faringe pode estar ligeira ou intensamente alterada e coberta por manchas brancas, ou pus.
A inflamação dos gânglios linfáticos do pescoço, febre e alterações no exame de sangue são achados normais nas duas faringites, ainda que costumem ser mais perceptíveis na forma bacteriana.
Ajuda profissional
É recomendado uma consulta com o otorrinolaringologista quando surgirem:
dor forte e persistente na garganta, por mais de 1 semana;
dor no ouvido;
dificuldade para engolir, respirar e abrir a boca;
dor na face;
nódulos ao redor do pescoço;
rouquidão por mais de 2 semanas.
A consulta médica
Esse é o momento de encontrar respostas. Antes de ir conversar com o profissional, anote seus questionamentos. Não se esqueça de perguntar se há necessidade de exames e como é feito o tratamento, se há efeitos colaterais dos remédios e em quanto tempo é possível notar melhoras.
Relate quaisquer desconfortos, informe sobre seu histórico médico e cite os medicamentos que você está tomando e quais problemas relacionados à saúde já teve no passado.
Diagnóstico
Como citado anteriormente dificuldade em engolir, febre e dores de garganta não são sintomas exclusivos da faringite. Para o correto reconhecimento do problema, o médico fará condutas específicas para elaborar o diagnóstico. Ele também utiliza instrumentos a fim de examinar a garganta, os ouvidos e as vias aéreas. Por meio dessa verificação será possível investigar se há algo fora do comum.
Exames de sangue, como hemograma, e testes de alergias também costumam ser utilizados com o objetivo de fazer a contagem completa de diferentes tipos de células no sangue. Com isso é possível mapear a causa da contaminação — vírus ou bactérias.
Outro teste é feito pela coleta de secreção da garganta pelo profissional e levada para análise em laboratório.
Caso seja uma alergia, o médico poderá encaminhá-lo a um alergologista.
Tratamento
Há certas diferenças entre a faringite viral e a bacteriana. A primeira demanda menos cuidados do que a segunda, pois, a inflamação dura no máximo 1 semana com sintomas contornáveis. Já a faringite bacteriana, necessita do imediato atendimento médico e auxílio de tratamento com drogas antibióticas.
Tranquilize-se, a saída pode ser simples caso seja tratado no tempo devido.
Não se esqueça
A atenção não deve ser reduzida apenas a consulta médica. O tratamento contínuo dentro da sua própria casa é fundamental em uma boa recuperação. Para tanto, é preciso se alimentar de forma correta, dando preferência a alimentos mais leves e naturais, beber muita água e descansar.
2. Sinusite
Quantas vezes você foi acometido de crise alérgica que demorou a passar? Esse desconforto recorrente atinge grande parte da população em períodos de seca. O pouco conhecimento e a confusão gerada pelos diversos problemas respiratórios — alergias e gripes — que surgem nessa época do ano, geram dúvidas e muitas pessoas deixam de fazer uma visita ao médico para o correto diagnóstico.
Definição
Habitualmente, quando se sente dores acentuadas nas chamadas maçãs do rosto, isto corresponde a uma inflamação da mucosa das cavidades sinusais. Isto pode ser provocado por bactérias, fungos ou vírus, antecedida de alergias, resfriados ou irritação com contato a produtos químicos. Quando há envolvimento de bactérias no diagnóstico da sinusite, é preciso ter maior atenção, pois o tratamento é mais delicado, com uso de remédios específicos.
A inflamação da mucosa do nariz e dos seios paranasais antecedem ataques alérgicos e resfriados. O muco produzido nessa área, drenado pelo nariz, apresenta dificuldades em fazer o seu percurso normal, quando estão obstruídos pelo inchaço, inflamação e produção de secreção.
Os orifícios responsáveis pela drenagem quando estão obstruídos podem levar a uma infecção local. A realização de exames de raio-X, endoscopia nasal e tomografia são ferramentas utilizadas com frequência para investigar esses casos.
Identifique a sinusite crônica
A sinusite incomoda muito. Se elas têm duração maior que 3 meses, provavelmente você está com sinusite crônica. Os sintomas podem ocorrer em intensidades diferentes.
A crônica tende a provocar alterações nos seios paranasais, isto é, a soma de espessamento ósseo com as alterações na mucosa. O que facilita o aparecimento de pólipos — massas indolores e moles dentro da cavidade nasal. Muitas das situações são resolvidas com intervenção cirúrgica e tratamento contínuo.
Tratamento
Uso de antibióticos
A sinusite bacteriana geralmente requer doses de um antibiótico receitado por um otorrinolaringologista — o profissional indicará o tratamento e diagnóstico adequado. Não é recomendado que o paciente faça a automedicação.
Muitos pacientes têm resistência a antibióticos. Isso acontece porque certas bactérias estão se tornando imunes e resistentes a alguns antibióticos receitados pelos médicos. A fim de evitar essa situação, é extremamente importante que paciente previna-se.
Fazer o tratamento antibiótico completo e com seriedade, seja o tempo que ele durar, dificulta a produção de bactérias resistentes. Não se medique por conta própria.
Anti-inflamatórios
Essa doença, aguda ou crônica, se apresenta como inflamação da mucosa dos seios paranasais. O auxílio do anti-inflamatório sob a forma de via oral ou spray nasal geralmente são incluídos nesse tratamento.
Outra possibilidade é a indicação pelo otorrinolaringologista é o fazer o uso de corticóides, drogas fortes que contém função anti-inflamatória. Versões em spray também são eficazes e mais confortáveis, por produzirem menos efeitos negativos no corpo do paciente. Caso o quadro tenha um agravamento maior, há a recomendação do uso de medicamentos associados.
Lavagens nasais
Caso você se encaixe nesse quadro, seu médico recomendará que uma boa limpeza do nariz. Por meio de lavagens com soro fisiológico ou soluções caseiras orientadas por ele. Elas serão fundamentais no auxílio da remoção das secreções das vias nasais.
Antifúngicos
Existem tratamentos muito específicos para as variações da sinusite. Em determinadas situações, como a existência de um fungo, há uma recomendação mais indicada para combater esses invasores. Consulte seu médico.
Descongestionantes
São bons auxiliares, mas não solucionam a questão. O uso prolongado de tais substâncias pode gerar problemas na mucosa nasal. Todavia, o uso temporário de gotas descongestionantes pode ser importante no tratamento das sinusites.
Cirurgia
Normalmente, há maneiras de evitar as vias cirúrgicas, mas caso seja inevitável o alívio dos sintomas, seja por alterações anatômicas — desvio de septo e pólipos extensos — ou pelo tratamento ineficaz.
Existem cirurgias adequadas de acordo com cada caso, mas normalmente faz-se a Cirurgia Endoscópica Sinusal Personalizada. Ela vem acompanhada de instrumentos tais como câmera de vídeo, endoscópios, balões e microdebridadores.
O cirurgião removerá os tecidos lesionados ou desgastados, desobstruindo os canais que ligam os seios paranasais com o nariz. Os recursos usados podem ser anestesia geral ou balões com anestesia local.
Sinuplastia
A intervenção endoscópica costuma ser o procedimento mais indicado no tratamento das doenças sinusais. Ainda assim, há risco de fibrose, infecções, dor e sangramentos.
As cavidades nasais, por exemplo, são cheias de ar e possuem orifícios ligados ao nariz. Essa passagem precisa funcionar corretamente para se ter uma melhor respiração e excreção de fluidos. Pessoas que possuem problemas naso-sinusais, sob a forma de alergias e outras doenças, normalmente ficam com esses orifícios fechados, o que causa desconforto.
A cirurgia em si, não é tão simples, pois, há a remoção de secreções e ossos e dos seios paranasais. Embora existam certos inconvenientes, não se preocupe. Se foi indicado pelo seu otorrinolaringologista, quer dizer que essa é a melhor solução para o seu caso.
O tempo de internamento e recuperação podem variar entre os casos.
Lembre-se que a cirurgia alivia os sintomas, mas não cura. Para que as crises sejam menos numerosas é importante verificar se será necessário o uso de tratamento mais prolongado.
Formas de prevenção
converse com o seu médico, ele é capacitado para orientá-lo da melhor forma;
assoe delicadamente o nariz, uma narina de cada vez;
durante as crises evite viagens de avião. Se for inevitável, consulte o otorrinolaringologista para que prescreve o uso de descongestionantes antes de decolar;
em caso de crise alérgica, evite contato com os agentes que desencadeiam a reação.
3. Amigdalite
Amigdalite é a inflamação das amígdalas, duas estruturas ovais localizadas na parte de trás da garganta — uma de cada lado — que compõem o sistema imunológico.
Elas são a primeira linha de defesa do sistema imunológico contra bactérias e vírus que entram em sua boca. Essa função faz com que as amígdalas sejam particularmente vulneráveis a infecções e inflamações.
Entretanto, a função do sistema de defesa da amígdala diminui após a puberdade — um fator que pode explicar os raros casos de amigdalite em adultos.
Sintomas
Essa condição afeta mais comumente crianças entre a idade pré-escolar e a metade da adolescência. Sinais e sintomas comuns de amigdalite incluem:
amígdalas vermelhas e inchadas;
secreção branca ou amarelada nas amígdalas;
deglutição difícil ou dolorosa;
dor na garganta;
febre;
glândulas do pescoço aumentadas e sensíveis;
voz rouca ou abafada;
mau hálito;
dores de cabeça.
É importante obter um diagnóstico preciso se você tiver sintomas que possam indicar amigdalite. Para isso, busque uma clínica de otorrinolaringologia.
Causas
A amigdalite é mais frequentemente provocada por vírus simples, mas infecções bacterianas também podem desencadear o quadro.
A bactéria mais comum que causa a amigdalite é o Streptococcus pyogenes, a bactéria que provoca a faringite estreptocócica.
Fatores de risco
A amigdalite ocorre mais em crianças, mas raramente naquelas com menos de 2 anos de idade. O tipo causado por bactérias é mais comum em pessoas de 5 a 15 anos, enquanto a viral é mais recorrente em crianças mais novas.
Uma exposição contínua a germes também é capaz de causar amigdalite.
Complicações
Inflamação ou inchaço das amígdalas, causadas por inflamações frequentes ou crônicas, podem causar complicações como:
dificuldade para respirar;
apneia obstrutiva do sono;
infecção, que resulta em produção excessiva de pus atrás de uma amígdala.
Infecção por estreptococos
Se as amigdalites causadas por estreptococos do grupo A ou outra estirpe de bactérias estreptocócicas não forem tratadas, ou se o tratamento com antibióticos estiver incompleto, há risco aumentado de doenças raras.
As mais conhecidas são a febre reumática, um distúrbio que afeta o coração, articulações e outros tecidos. Além da glomerulonefrite pós-estreptocócica, uma inflamação nos rins que resulta na remoção inadequada de resíduos e excesso de líquidos do sangue.
Diagnóstico
Durante a consulta, o médico faz uso de instrumentos com o objetivo de colocar a língua do paciente para baixo com o objetivo de observar se há alguma alteração no tecido da amígdala. Indícios como febre, gânglios inchados e presença de pus demonstram ser o tipo bacteriano.
Se não há sinais suficientes para identificar a doença, o médico deve recomendar exames de sangue com o intuito de evitar a indicação de um antibiótico que não sirva para a situação e o surgimento de efeitos colaterais indesejáveis.
Tratamento
São introduzidos no tratamento anti-inflamatórios, analgésicos e antitérmicos. Em caso de infecção bacteriana, os antibióticos chegam para atuar ao longo de 10 dias. É fundamental não interromper o tratamento. Qualquer tipo de uso inadequado de medicamento pode levar a resistência bacteriana.
Prevenção
Os germes que causam amigdalite viral e bacteriana são contagiosos. Portanto, a melhor prevenção é praticar uma boa higiene. Por isso é importante lavar as mãos com frequência — especialmente depois de usar o banheiro e antes de comer e evitar compartilhar alimentos, copos, garrafas de água ou utensílios.
4. Rinite
A rinite é uma inflamação das membranas no interior do nariz. Irritantes ou alérgenos podem causar esse problema, o que faz com que os vasos sanguíneos do nariz se dilatem ou expandam. Há também situações em que não há uma causa que explique a inflamação.
Sintomas
A rinite não costuma ser grave, embora seus sintomas sejam muito desconfortáveis. Eles podem ser constantes ou durar várias semanas. Os mais comuns incluem:
nariz entupido;
coriza;
secreção na garganta;
coceira no nariz;
olhos lacrimejando;
fadiga;
sensação de garganta arranhada.
Causas
Na rinite o sistema imunológico identifica uma substância inofensiva no ar como prejudicial. Dessa forma, produz anticorpos para essa substância.
Da próxima vez que você entrar em contato com o agente irritante, esses anticorpos sinalizarão ao seu sistema imunológico para liberar substâncias químicas como a histamina na corrente sanguínea, o que causa uma reação que leva aos sinais e sintomas da rinite.
Os principais agentes desencadeadores são:
irritantes ambientais;
mudanças no clima;
infecções.
Complicações
Algumas das complicações da rinite:
sinusite;
pólipos nasais;
infecções no ouvido.
Diagnóstico
Visite o seu médico se os sintomas da rinite perturbarem o seu sono, impedindo-o de realizar atividades cotidianas ou prejudicarem seu desempenho no trabalho ou na escola.
Um diagnóstico de rinite alérgica geralmente será baseado em seus sintomas e quaisquer possíveis gatilhos que você possa ter notado. Se a causa de sua condição é incerta, você pode ser encaminhado para um teste de alergia.
Seu médico também pode solicitar exames para verificar se você tem algum outro problema que possa provocar sua rinite.
Tratamento
Os principais tratamentos são a base de anti-histamínicos, descongestionantes e sprays nasais.
Como você notou, a baixa umidade do ar pode trazer prejuízos a nossa saúde. Fique atento as medidas simples no seu dia a dia que colaboram com a diminuição ou prevenção dessas doenças:
beba muita água;
pratique exercícios em horários mais úmidos — geralmente os níveis de umidade estão mais baixos entre as 10h e 17h;
umedeça o quarto sempre que possível usando uma bacia com água ou use uma toalha molhada próximo a você;
permita a circulação de ar em casa, isso evita a aglomeração de microrganismos nocivos;
limpe o nariz com soro fisiológico diariamente;
evite locais fechados e cheios, isso pode agravar a dificuldade para respirar.
Lembre-se de consultar seu otorrinolaringologista com regularidade. Desse modo, você se previne antes que possíveis doenças causadas pelo tempo seco se desenvolvam e causem outros transtornos citados ao longo do texto.
Agende sua avaliação no (61) 3542-2803
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